Pára tudo!
Chegou!
Finalmente!
Com todas essas exclamações, o Fitzgerald já teria me chutado de sua classe de literatura. Sorte que lá não estou, se é que ele teve alguma.
Mas o que interessa é que chegou, chegou o novo, não tão novo, livro do DFW, D de David, F de Fucking, W de Weird.
Mentira. F de Foster e W de Wallace,
Graça Infinita é um calhamaço de mais de mil páginas que conta a história de um filme tão engraçado, que as pessoas o assistiam em loop, até morrerem de inanição ou exaustão.
A Luiza não tem mais para onde ir, já que o Canadá acabou, na fusão com
os Estados Unidos, formando a Organização da Nações Norte-Americanas, a
ONAN. Trocadilho intencional.
Os filhos do criador de Graça Infinita, Hal, Orin e Mario Incandenza, tentam encontrar o sentido da existência, enquanto governos e terroristas tentam usar o filme como arma de guerra. Algo como a piada mais engraçada do mundo.
Esse é o resumo do resumo do plot, já que ele tem diversas histórias paralelas, contadas com toda a técnica do mestre das notas de pé de página.
E esse, pelo visto, será o primeiro e único livro que comprarei em pré-venda.