Resultado do saque. |
Livraria Marins. Sebo simpático, com cara de biblioteca de escola. Arrumadinho e bem limpo. Achei muitas coisas lá. A Fábula, do Faulkner, que deixei lá por conta da capa descolando. E o Infância de Gorki, que deixei lá não sei porque.
Lá vi uma biografia do Sartre, um calhamaço bem caro (70 reais), que lá ficou e uma coleção de 8 volumes do Alexandre Dumas, de 1967 por 700 reais que a menos que aconteça algo muito fora do comum, não virá para a minha biblioteca.
De lá trouxe Almas Mortas de Tolstói e um livrinho do Garfield de 1981, coisa linda, para o Attila. Tinha muito mais coisas, mas o tempo era curto. Merda.
O outro foi o Academia do Saber, na rua Luiz de Camões. Tem outro na Constituição e mais um na Avenida Passos.
Logo que você chega, é saudado por uma muralha de Westeros. Só que ela não é feita de gelo. Não sei porque está lá, mas aquela pilha tem fácil uns 3000 livros.
Fora o resto, todas as paredes lotadas, as estantes menores no meio do salão. E o segundo andar. Ali sim temos livros. Atrás das transbordantes prateleiras, temos livros empilhados horizontalmente. Uma farra.
Lá eu fiz um massacre nos livros do Isaac Bashevis Singer. Só sobrou lá o ótimo Breve Sexta-Feira, que tenho e já li. Também , com 20% de desconto na compra de 5 livros à vista ou no débito, ficou sussa. Além deles, trouxe o Homem que via o trem passar, do Georges Simenon, que já estava querendo há algum tempo.
Muito legal, mas demanda tempo ficar garimpando entre aquelas relíquias.
Sei que existem duas desgraças para o homem. Uma é aquela do Faulkner, que a única coisa que o homem pode fazer 8 horas por dia é trabalhar. E a outra é do Frank Zappa, do "so many books, so little time".
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